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Worker documentation in Aung Gabar Pipe Factory - Original Myanmar version


In India, a Vicks Commercial Sparks Debate and Tears Over Transgender Rights

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In a country as diverse as India, one would think that showcasing a human rights issue could land a company in a social media minefield. But Vicks scored praise for its touching story of a transgender mother and the child she raised as her own...Companies are increasingly wading into social issues while promoting their products, or as they often infer, seeking to raise awareness of an issue keen on their stakeholders’ minds. Not everyone is a fan of what is sometimes called “sadvertising,” but the evidence suggests that it can work – either by gaining consumers’ trust or landing the company a prominent spot in the newswires...Efforts like those by P&G may be only a pebble making waves in a massive pond of discrimination and scorn heaped on the LGBT community. But at a bare minimum, these videos produced by trusted brands succeed in raising awareness and help to inspire debate; not showing these people at all only makes these citizens feel as if they should be in the closet.

WE Generation Profile

Brasil: Indígenas Gamela têm mãos decepadas e são baleados em ataque supostamente coordenado por fazendeiros por disputa de terra no Maranhão

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Indígenas Gamela têm mãos decepadas e são baleadas em violento ataque coordenado por fazendeiros por disputa de terra no Maranhão, alegam suas lideranças e organizações como o Conselho Indigenista Missionário-CIMI. Os Gamelas já sofreram outros ataques violentos de fazendeiros da região em 2015 e 2016. Autoridades brasileiras e da ONU estão sendo acionadas.  

Worker documentation in Hong Sein factory - Original Myanmar version

Brasil: Indígenas Gamela sofrem ataque a tiros e facadas supostamente de fazendeiros por disputa de terra no Maranhão

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“Ataque a tiros e facadas fere cerca de uma dezena de indígenas Gamela e deixa três baleados; não há confirmação de mortes”, Primeiro de Maio, 2017 Um grupo Gamela acabou brutalmente atacado...[em 30 de abril]..., no Povoado de Bahias,...Viana (MA). Os indígenas decidiram se retirar de uma área tradicional retomada...[ localizada ao fundo da aldeia Nova Vila, usada para a criação de búfalos e gado]..., antevendo a violência iminente, e enquanto saíam sofreram uma investida de dezenas de homens armados de facões, paus e armas de fogo...Ao menos uma dezena de Gamela foram feridos a golpes de facão e pauladas: em alguns casos, com ferimentos mais severos...Com dedos fraturados e a cabeça atingida possivelmente por um facão, o Gamela estava ao lado de um outro indígena também com ferimentos de arma de fogo no rosto e no braço. Ambos ainda não tinham conseguido chegar ao hospital porque a estrada estava tomada de pistoleiros. "Tentaram tocaiar quem da gente tentou passar", afirma o indígena...[Os]...Gamela estão tendo dificuldades de acessar os hospitais e sob risco de novos ataques também nas aldeias que estão nas proximidades. No momento do ataque...a Polícia Militar já estava no local e não interveio...Não é o primeiro ataque sofrido pelo povo...[O]...ataque foi premeditado. "Fazendeiros e gente até de fora aqui da região passaram o dia reunidos, fazendo churrasco e bebendo. O encontro foi convocado dias antes, logo após a nossa última retomada", diz uma liderança Gamela.  

Brazil: Biggest natl. general strike in decades against austerity measures & conservative govt.

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“Brazilians sick of corrupt politicians hit the streets to protest austerity measures-Police clash with striking union workers in streets of Rio de Janeiro and São Paulo as protesters in 26 states demonstrate against Michel Temer’s proposed reforms”, 29 April 2017 Brazilian unions have ratcheted up the pressure on president Michel Temer with a nationwide general strike that closed schools, disrupted transport networks and led to clashes with public security in several cities…[B]iggest general strike in decades, with protests reported in 26 states and strikes by teachers, bus drivers, healthcare providers, oil industry workers and public servants…[M]ultiple clashes in central Rio between protesters…and riot police…Cintia Manoel, a municipal employee, joined the crowd chanting “Fora Temer” (Temer out)…“I was there primarily against the government, which I consider illegitimate, and because of the workers’ rights and pension reform, which made this protest much bigger.” Daniela Barbosa,...elementary school teacher, said the proposed changes to the pension system would oblige her to work for several years longer than she wanted…Earlier this week, congress passed labour law reforms that weaken workers’ rights…Many voters are furious that politicians are insisting on the need for cuts in benefits and public services even as evidence grows that they benefited personally from illegal kickbacks on overinflated contracts. Eight cabinet ministers have been implicated in the Lava Jato (Car Wash) investigation into corruption at the country’s two biggest companies, Petrobras and Odebrecht. Temer’s approval ratings have slipped into single digits…

Brazil: ITUC expresses solidarity with workers protesting against Temer’s plans to remove all restrictions on outsourcing & impose drastic changes on labour laws

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“Brazil General Strike-The ITUC has expressed its full solidarity with the workers of Brazil, as a general strike involving all the country’s trade union confederations take place today”, 28 April 2017 The strike is in protest at the Temer government’s plans to remove all restrictions on outsourcing, impose drastic cuts on pensions, salaries and social security and dismantle labour rights including provisions on holidays, overtime and working hours. Sharan Burrow, ITUC General Secretary, said “This government, which took power illegitimately, is responsible for economic devastation with unemployment now close to 13 million people and the country in a deep recession. A small cabal of immensely wealthy businesspeople are the only beneficiaries of what is in effect a scorched-earth economic policy involving a huge transfer of wealth to Brazil’s oligarchs.

Brazil: Biggest natl. general strike in decades against austerity measures & conservative govt. allegedly benefitting businesspeople

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Workers, including teachers, bus drivers, healthcare providers, public servants, and students, intellectuals, academics, among others protested against the currents threats to labour and pension rights promoted by Temer's government allegedly to benefit businesspeople. This is considered the biggest national general strike in decades. Schools, shops and services were closed, and transportation was not available in many cities across the country. Unfortunately, the police responded, as usual, with violence against protesters.

Brasil: Indígenas Gamela têm mãos decepadas e são baleados em ataque coordenado supostamente por fazendeiros por disputa de terra no Maranhão

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“Indígenas Gamela tiveram membros do corpo decepados durante ataque no MA; sobe o número de baleados e feridos”, Primeiro de Maio de 2017 ...[I]nformações consolidadas dão conta do massacre envolvendo a amputação de membros do corpo de dois indígenas: cinco baleados, sendo que dois tiveram também as mãos decepadas, e chega a 13 o número de feridos a golpes de facão e pauladas. Não há...a confirmação de mortes. Os dados seguem sendo parciais, os números de baleados e feridos podem aumentar, e isso se deve ao fato de que os Gamela se espalharam após a investida dos fazendeiros e seus capangas...Os criminosos estavam reunidos para atacar os indígenas ao menos desde o início da tarde, nas proximidades do Povoado da Bahias, numa área chamada de Santero, conforme convocação realizada pelas redes sociais e em programas de rádio locais - inclusive com falas de apoio do deputado federal Aluisio Guimarães Mendes Filho (PTN/MA)...O Governo do Estado do Maranhão...está informado dos fatos. A Fundação Nacional do Índio (Funai) também...O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) e a 6a Câmara de Coordenação e Revisão, que cuida dos assuntos ligados aos povos indígenas e quilombolas na Procuradoria-Geral da República (PGR)...estão analisando formas de intervenção na situação. A Relatora da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas, Victoria Tauli-Corpuz, será comunicada...

UN Working Group on business & human rights invites civil society to participate in consultation on its 2017 priorities

Exclusif – Niger : la commission d’enquête parlementaire a rendu ses conclusions sur l’Uraniumgate

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La commission d’enquête parlementaire chargée de faire la lumière sur l’affaire de l’Uraniumgate au Niger a rendu son rapport au président de l’Assemblée nationale. Elle estime que Niamey a bien participé à une transaction avec Areva en 2011, sans toutefois dépenser le moindre sou. Selon les conclusions de la commission d’enquête parlementaire, qui ont été transmises au gouvernement mercredi 26 avril et dont Jeune Afrique a obtenu copie, Hassoumi Massaoudou, à l’époque directeur de cabinet du président Issoufou, a bien été sollicité en 2011 par Sébastien de Montessus, directeur de la branche Mines d’Areva. Ce dernier proposait au Niger d’intégrer, via la Sopamin, une transaction de 5,5 millions de livres d’uranium passée entre le géant du nucléaire français et la société Optima Energy, pour 319, 826 millions d’euros. En échange, Areva s’engageait à dédommager Niamey, en lui accordant des fonds officiellement dédiés à aider le pays à sécuriser ses sites miniers, notamment autour d’Arlit, visés peu auparavant par des preneurs d’otages...En conclusion, la commission d’enquête parlementaire « rejette donc tous les soupçons » de détournements avancés par une partie de la presse nigérienne, explique Saddi Soumaïla, son président...« L’argent ayant servi à l’achat de l’uranium n’est ni celui du Niger, ni celui de la Sopamin, mais vient d’Areva », ajoute la commission. Elle regrette par ailleurs les retombées négatives pour la Sopamin, explique-t-elle...Le document n’a toutefois pas été validé par deux des dix membres de la commission, issus de l’opposition...[qui]...estiment avoir été mis à l’écart de sa rédaction. Une accusation que rejette formellement Saddi Soumaïla...[qui dénonce] une manœuvre politique.

USA: 11 current & ex-employees join racial discrimination lawsuit against Fox News

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"Fox News hit with racism lawsuit alleging 'plantation-style management' for black employees", 27 Apr 2017 Eleven current and former Fox News employees have filed a lawsuit alleging that Fox employees engaged in...varying degrees of racial discrimination and harassment...The lawsuit [which started with two former payroll employees] also names...21st Century Fox as [defendant]. Plaintiffs in the suit say they complained...to [Fox News (part of News Corporation)]...“We take any complaint of this nature very seriously and took the appropriate action in investigating and firing [a relevant employee] within two weeks of [the complaint]” said Fox News...The plaintiffs, however, allege that Fox News knew about the allegations long before...[and that] Fox News engaged in a “systemic pattern of treating white people differently...with respect to the terms and conditions of their employment, pay and opportunities.”...[A] spokesperson for Fox News [stated] the network “vehemently” denies the allegations...

Niger: La société civile s'inquiète de l'arrestation de ses membres dont certains travaillent sur la transparence des industries extractives

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Plusieurs organisations de la société civile, dont l’ONG Amnesty International, se sont inquiétées des récentes arrestations de deux syndicalistes au Niger, Maikoul Zodi, président du Mouvement des Jeunes Républicains mais également membre actif du Réseau des organisations pour la transparence et l'analyse budgétaire (ROTAB), et Baba Alpha, journaliste de la chaîne TV Bonferey.

Nationalism, xenophobia and authoritarianism: How should business respond to these rising trends?


True cost of hospitality in the Gulf: A call to action for business & investors

Commentary: EU needs more proactive approach for access to remedy for business & human rights abuses

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"EU Fundamental Rights Agency Calls for Better Access to Remedies through Criminal Justice", 27 Apr 2017 [T]he Fundamental Rights Agency (FRA)...formulated 21 specific opinions on what actions the EU should undertake to increase access to remedies in the field of business and human rights....[Such as] facilitating access to legal aid for victims...improving access to remedy in extra-territorial cases, strengthening the role of non-judicial mechanisms in the business and human rights field, and improving data collection on complaints and compensation...The EU is...strongly advised to make “greater efforts to ensure proper implementation in the Member States of the existing EU criminal law instruments[”]...[T]he EU can [also] play “a unique role” in facilitating cross-border investigations...[and] must adopt a more proactive approach...

Entrevista con Pedro Rafael Maldonado Flores (CALAS, Guatemala): "Lo que realmente está en contra del desarrollo es la corrupción y la cooptación del Estado"

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CIEDH:  ¿Rafael, nos puede compartir el contexto actual en Guatemala y la situación de seguridad del Centro de Acción Legal Ambiental y Social de Guatemala - CALAS? Rafael: En  el centro de litigio estratégico ambiental, hace aproximadamente 6 años que hacemos acompañamiento a comunidades en contra de proyectos mineros de Estados Unidos y de Canadá. Las comunidades rechazan a las empresas, por los impactos al agua y por la  contaminación – Guatemala tiene 109 000 km2, es pequeña – y el cinturón de minería está íntimamente conectado con las fuentes de mayor recarga hídrica del país. Al ver este proceso, las empresas se vincularon con el gobierno para lograr reprimir el rechazo de las comunidades y el ejercicio legal de sus derechos. De las 150 activistas, entre 2011 y 2014, que han sido criminalizados por empresas o por  el Estado – todos han sido absueltos. En Guatemala hemos visto el otorgamiento de licencias a las empresas que han violado derechos humanos, como el derecho al agua, y que no se produce la suspensión de dichas licencias a pesar de la ilegalidad. Desafortunadamente las empresas mineras han actuado como estructuras criminales, de la mano con el gobierno. Por ejemplo, 80% del trabajo de CALAS es en Santa Rosa y Jalapa. En estas zonas, la criminalización de defensoras y defensores es alta: alrededor de 150 defensoras y defensores han sido criminalizados desde   2011. En el caso de la minera San Rafael ( subsidiaria de Tahoe Resources de Canadá) en 2013 la empresa, por medio de su gerente de seguridad , intentó asesinar a 20 líderes y asesinó  a 7 personas . Este caso es paradigmático porque, en enero 2017, aceptaron su litigio  en Canadá. De las 150 activistas, entre 2011 y 2014,  que han sido criminalizados por empresas o por  el Estado (incluyendo al Ministerio Público) – todos han sido absueltos. Nuestra estrategia funcionó: como han sido absueltos, se comprueba que han sido inocentes y que las mineras han  abusado sus derechos. Según las empresas, con los  ataques las comunidades y defensores iban a desistir, pero estamos viendo que los procesos de la resistencia se  incentivaron más. CIEDH:¿Podría describir los ataques ? Rafael: CALAS también ha sufrido diferentes ataques, como la criminalización de Yuri Giovanni Melini Salguero, el director de la organización, y un proceso de difamación que también ha producido daño psicológico. Al mismo tiempo, el gobierno ha empezado procesos directos con embajada pidiéndoles descontinuar su financiamiento. Eso constituye un ataque a nuestro financiamiento. Las embajadas de Europa han descontinuado su donativos, pero hemos seguido trabajando con apoyo de las iglesias. El tercer ataque se da cuando han visto que CALAS continúa aun sin financiamiento. Entonces, siguen un proceso de difamación contra  mi persona como abogado, han iniciado un proceso penal contra mí y nos han acusado de ser una entidad de terrorismo. Todo ello empezó después de la suspensión de la licencia de la mina en la Puya. Por ejemplo, en un artículo publicado el 1 de julio y el 30 de junio de 2013, se alega que CALAS utiliza los fondos que recibe de poderosas entidades internacionales como OXFAM y el gobierno noruego para fomentar conflictos en áreas donde la minería y el cultivo de monocultivos tiene lugar. El artículo, titulado “La Farsa del Genocidio en Guatemala - Conspiración Marxista desde la Iglesia Católica”, fue publicado por la Fundación contra el Terrorismo, fundada por ex militares. La cuarta etapa del ataque fue la más trágica: fue el  asesinato de un compañero de CALAS: No tenemos detalles, pero cuando hicieron la investigación, se asumió que fue asesinado por ser parte de CALAS. Para resumir, hubo cuatro etapas de ataque: Ataque jurídico a las personas afectadas por minería a las cuales CALAS está acompañando: 150 campesinos fueron criminalizados y después absueltos; Ataque al financiamiento de la institución que les está acompañando: Nuestra institución fue atacada para no poder hacer acompañamiento; Ataque jurídico al personal de la institución: El personal de CALAS fue atacado personalmente en nivel jurídico, yo fui atacado como abogado; Ataque físico al personal de la institución: El personal de CALAS ha sido asesinado. CIEDH: ¿Puede elaborar un poco más sobre cómo usted percibe la conexión entre las mineras y el Estado? Rafael: Hasta abril de 2015, no se hablaba del  tema de minería y corrupción. Todo el mundo pensaban como el gobierno de alguna manera defendía la minería, ponía servicios para mineros y contra el pueblo, pensábamos que es corrupción pero no pudimos evidenciar. Pero, entre abril y junio del año pasado, gracias al reporte de la Comisión Internacional contra la Impunidad en Guatemala (CICIG), sabemos más sobre cooptación del Estado. Además se giró una orden de captura contra la empresa minera GoldCorp por el tema de corrupción que incluye al presidente, vicepresidente; este  caso es como cúpula. CIEDH: ¿Hay acceso a la justicia contra las empresas? ¿Cómo se puede buscar remedio para los abusos  que han experimentado ustedes y los miembros de las comunidades? Rafael: Dos de los gerentes están prófugos de la justicia. Uno de ellos es Eduardo Viacorta, gerente regional para América Latina, que es un militar peruano que intento asesinar a personas en Santa Rosa. El escapó de prisión domiciliar y está refugiado en Lima, pero hay una solicitud de extradición en su caso. Ahora cuando hablamos de mineras criminales tenemos evidencia. Hay varios casos. Un caso es contra Compañía Minera de Niquél y el gerente de seguridad que asesinó  a un líder comunitario in Izabal. El  otro caso es contra gerentes de la exploración minera cerca de La Puya y  contra el propietario de la empresa Kappes, Cassiday & Associates, Daniel Kappes. CALAS también ha empezado un caso contra funcionarios públicos, incluyendo comisarios de la policía, que han agredido a defensores. Empezamos un caso en el cual detuvieron ilegalmente a una defensora. Este va a ser el primer caso de este tipo y, en el  mes de mayo, va a ser público. La respuesta ha sido un ataque constante de intensidad baja y creciente contra muchas organizaciones y defensores y defensoras, no sólo contra CALAS. En 2017, ya hay muchos defensores, defensoras y organizaciones que han sido agredidos. El  sistema de justicia ha respondido bien. Pero, el progreso es lento. Por ejemplo, hay una comunidad que se imponía a un proyecto de una mega hidroeléctrica donde asesinaron a varios líderes en 2014, pero sólo ahora hay debate oral y público sobre esto. CIEDH: ¿Cuál es la visión y estrategia de CALAS sobre este incremento de ataques? ¿Cómo colabora con otras organizaciones? Rafael: Desde 2011, se ha desarrollado una política de Estado no escrita contra defensores y defensoras, especialmente contra quienes están protegiendo el agua, la tierra y el medioambiente, con ayuda de las empresas.  Hemos visto cargos de terrorismo y la criminalización de protestas. La absolución  de los 150 defensores y defensoras  llevó a más ataques, concentrados en sectores conectados con el derecho a la tierra. Esto demuestra que el ataque es muy organizado. Estamos tratando de evidenciar esta política no-escrita. Desde 2011, se ha desarrollado una política de Estado no escrita contra defensores y defensoras, especialmente contra quienes están protegiendo el agua, la tierra y el medioambiente, con ayuda de las empresas. Estamos tratando de evidenciar esta política no-escrita. Lo que es evidente es que las empresas son parte de estas estructuras de criminalización. Hemos empezado un litigio contra ellos y tenemos varios casos: contra Repsa (aceite de palma), Minería de Guatemala (su licencia ha sido suspendida por los crímenes ambientales) y el caso contra Alberto Rotondo de Minera San Rafael. Nuestra estrategia es buscar justicia por los abusos contra defensores y defensoras  y lograr precedentes para que no vuelva a pasar. Ahora tenemos visita de Grupo de Trabajo sobre Empresas y Derechos Humanos a Canadá. CIEDH: ¿Qué deberían de hacer los gobiernos de los países donde las empresas tienen su sede para asegurar que no haya impunidad en los ataques contra defensores y defensoras? Rafael: La extraterritorialidad ha sido el obstáculo principal, el famoso “no convencience” (o la falta de jurisdicción).  Pero ahora, en un hito, la Corte de Apelaciones de British Colombia (B.C.) ha mandado a juicio nuestra demanda contra una minera de Vancouver. El Tribunal de Apelación de Columbia Británica ha dictaminado que una demanda presentada por siete hombres guatemaltecos contra Tahoe Resources Inc. puede continuar en B.C. La sentencia histórica invalida una decisión anterior de la Corte Suprema de la B.C. que rechazó el caso sobre la base de que Guatemala sería la jurisdicción más apropiada para las reclamaciones de los demandantes. Esta es la primera vez que la corte de apelaciones canadiense ha permitido que se inicie una demanda contra una compañía canadiense por presuntas violaciones. Lo que deben hacer es presentar la ley, y tomar medidas para que la minería sea  responsable de los abusos. Eso es importante porque las empresas matrices deben ser perseguidas también, porque su filial no es sólo eso, son ellos los que obtienen el dinero. En el caso de Tahoe, estamos hablando de un asesinato; en el caso de GoldCorp de corrupción. CIEDH: ¿Cómo se puede lograr una minería sostenible en Guatemala? ¿Nos puede dar un buen ejemplo de cooperación entre mineras y las comunidades y los defensores  y defensoras de los derechos humanos? Rafael: Es muy difícil hacer minería sostenible aquí porque Guatemala es muy pequeña y densamente poblada. Por ejemplo, la Minera  San Rafael está en el centro del pueblo. Históricamente, han obligado a la gente indígena a ir hacia las montañas; ahora, debido a la minería, se les obliga a  irse de allí. También hay un uso excesivo de agua en hidrometalurgia y la  hidrometalurgia compite en plena desigualdad con las comunidades por este recurso. Desgraciadamente, no hay ningún buen ejemplo de consulta en Guatemala. No hay ni un proyecto minero que no genere conflictos, así que no deberían estar allí. CIEDH: ¿Cómo continúa CALAS su trabajo a pesar de los ataques que ha experimentado? Rafael: Las embajadas retiraron su financiamiento, buscaban argumentación diplomática. Pero movimientos de resistencia en contra de las actividades extractivas tiene una fuerte base cristiana.  Esta actividad está acompañada por los dioses porque ellos ven que los ataques son contra los más pobres y quienes más sufren injustamente. Por un año, hemos seguido  sin financiamiento, pero las iglesias extrajeras nos han ayudado. Las embajadas que nos habían apoyado antes  (irlandesas, alemanas) no nos han dado fondos, así que tuvimos que diversificar. Pero, a través de esto, nos hemos dado cuento de la política de ataque. CIEDH: ¿Cómo responden cuando dicen que CALAS está  contra el desarrollo? Rafael: Sí, varios dicen eso, por ejemplo, el Presidente ha dicho sobre mí que soy un “eco-histérico”.  Así se puede ver el nivel de estigmatización. Pero, lo que realmente está en contra del desarrollo es la corrupción y la cooptación del Estado. Nosotros siempre supimos que hubo las dos cosas y ahora tenemos las pruebas.

USA: Palantir to pay $1.7 million to settle govt. lawsuit alleging discrimination against Asian job applicants

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"Palantir to pay $1.7m over accusation it discriminates against Asian applicants", 26 Apr 2017 Palantir...has agreed to pay $1.7m to settle a government lawsuit...alleging that [it] used a discriminatory hiring process in which Asian applicants “were routinely eliminated in the résumé screen and telephone interview phases[”]...[F]rom a pool of more than 1,160 qualified software engineer applicants, approximately 85% were Asian, but the company hired 14 non-Asian employees and only 11 Asian people. And even though a majority of qualified intern applicants were Asian, Palantir hired four times as many non-Asians as Asians...“We disagree with the allegations made ...We settled this matter, without any admission of liability...” Palantir said in a statement...If the case had not been not resolved, Palantir could have lost its government contracts...[Also mentions Google (part of Alphabet), Oracle]

Investors urged to consider human rights in renewable energy investments

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Last year, a planned $150 million Kenyan wind park was cancelled after protests and land disputes, according to a report by the London-based Business & Human Rights Resource Centre and two investor group partners.Another wind farm in the Mexican state of Oxaca, similarly, has been stalled for years after a dispute over access by local people to project land.Such conflicts, which are on the rise as countries rush to meet clean energy goals under the Paris Agreement on climate change, can result in losses for investors – and slowdowns in getting renewable energy online – unless investors take care to ensure communities and local rights are protected, the report said."We see a very strong need for renewable energy to tackle climate change, but we want to make sure that the renewable energy sector and investors don't make the same mistakes as past energy (investors)" in things like coal and oil, said Eniko Horvath, a senior researcher with the Business & Human Rights Resource Centre...Currently only five of 50 wind and hydropower companies surveyed around the world appear to have a clear focus on respecting the rights of indigenous people and ensuring their projects have been given what is known as "free, prior and informed consent" by local people, said Phil Bloomer, the centre's executive director...some investors are becoming aware of the potential risks – including high legal costs and damage to reputation – when clean energy projects are slowed or cancelled as a result of protests. But they remain a minority..
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